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O Plano Inova Empresa foi concebido através de forte articulação entre doze ministérios que têm relação direta ou próxima aos temas ligados à ciência, tecnologia e inovação, agências reguladoras (ANP, ANATEL e ANEEL), empresas estatais (Petrobras, Eletrobras e Embrapa), o SEBRAE, a CNI/Mobilização Empresarial pela Inovação, sob a coordenação do MCTI e do MDIC, e o BNDES e a Finep. A sua operacionalização será feita através do redesenho da política de financiamento das agências, fazendo uso coordenado e integrado de seus instrumentos (crédito, subvenção econômica, investimentos, equity e recursos não reembolsáveis), por meio de editais conjuntos, diminuindo a burocracia e facilitando o acesso ao crédito. A ampliação do patamar de investimentos previsto no Plano, que alcança no global cerca de R$ 33 bilhões, fortalece as relações entre empresas e ICT do setor público, define áreas estratégicas e procura elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira.
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