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RTS - Rede de Tecnologias Sociais

Em todo o Brasil, a sociedade civil, a iniciativa privada, as instituições de ensino e pesquisa e governos – federal, estadual e municipal – estão reunindo esforços a fim de buscar soluções para problemas socioeconômicos do país. Cada vez mais, as Tecnologias Sociais têm contribuído para a redução da pobreza, geração de trabalho e renda, promoção do desenvolvimento local sustentável e redução do analfabetismo, dentre outros desafios.

É nesse cenário que se insere a Rede de Tecnologia Social (RTS), criada em abril de 2005, a partir da seguinte constatação: apesar de várias instituições trabalharem com fomento tecnológico e apoio a projetos sociais, essa atuação ainda é pequena diante das questões que visam a resolver, principalmente quando buscam a inclusão social.

Por isso, a missão da Rede é reunir, organizar, articular e integrar um conjunto de instituições e suas ações, com o propósito de contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável, mediante a difusão e a reaplicação, em escala, de Tecnologias Sociais.

A RTS tem, ainda, o propósito de estimular:

  • adoção de Tecnologias Sociais como políticas públicas;
  • apropriação das Tecnologias Sociais por parte das comunidades;
  • desenvolvimento de novas Tecnologias Sociais;
  • entidades de todas as regiões do Brasil compõem a Rede de Tecnologia Social. Elas representam a sociedade civil organizada, as universidades, o empresariado e o governo. Em nível internacional, organizações latino-americanas também aderiram à RTS.

O Comitê Coordenador da Rede está composto por 13 instituições:

  • Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT);
  • Caixa Econômica Federal (Caixa);
  • Financiadora de Estudos e Projetos (Finep);
  • Fundação Banco do Brasil (FBB);
  • Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS);
  • Petrobras;
  • Sebrae;
  • Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA);
  • Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong);
  • Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras;
  • Grupo de Trabalho Amazônico (GTA);
  • Instituto Ethos; e
  • Subsecretaria de Comunicação Institucional da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Como participar: para a adesão, é preciso preencher o Manifesto de Interesse e enviá-lo por e-mail ou Correio. Também é necessário mandar o Termo de Adesão com carimbo da instituição, CNPJ e assinatura do/a responsável legal. Esses dois documentos estão disponíveis no portal www.rts.org.br. Se preferir, solicite por telefone a versão impressa. Sua instituição pode participar da Rede por meio de até quatro modalidades: mantenedor, investidor, articulador de redes sociais e reaplicador.

Conceito: a definição de Tecnologia Social é algo recente e vem sendo construída desde a década de 1970, quando se falava em “tecnologia apropriada”. Para a RTS compreende-se produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis desenvolvidas em interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.

Parte do entendimento de que tecnologia é uma construção social, que não é neutra, e que está sempre a serviço de um modelo de desenvolvimento que se busca estabelecer.

Na idéia de reaplicação está implícito que, quando aquela solução for implementada em locais diferentes daquele em que foi desenvolvida, necessariamente, ela será recriada, novos valores e significados serão agregados. Reaplicar, portanto, é uma ação aberta ao novo. É um processo de ampliação de conhecimentos, pois durante a reaplicação vão se acumulando novos saberes (empíricos e/ou científicos). Conhecimento é o único produto que, quanto mais se distribui, mais cresce.

Acesse o Portal Rede de Tecnologia Social - RTS

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