Entrevistados:

• Líderes empresariais (4);
• Parlamentares (3);
• Executivos de ONGs ambientalistas (3);
• Executivos de ONGs não ambientalistas (4);
• Jornalistas (3);
• Professores e representantes de universidades (4);
• Oficiais do governo (5).

Dentre os entrevistados, apenas 6 (23%) estão diretamente envolvidos com questões ambientais, 5 (19,3%) são mulheres, 25 (96,1%) moram em grandes cidades e 6 (23%) estão envolvidos com questões de mudança do clima no trabalho. Os entrevistados moram em 5 estados da federação que representam cerca de 70% do Produto Interno Bruto (15 moram no Rio de Janeiro (57,7%), 6 em São Paulo (23,1%), 3 em Brasília (11,5%), 1 no Acre (3,8%) e 1 em Minas Gerais (3,8%)).

Das ONGs não-ambientalistas, uma é religiosa, uma representa a indústria de reflorestamento, uma representa o Fórum Nacional das ONGs e uma representa o setor educacional-cultural e está vinculada a um dos jornais de maior circulação do país.

O restante dos entrevistados são: um diretor de uma companhia internacional que investe no setor elétrico, um diretor de uma empresa exportadora de aço, um diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um diretor de uma empresa privatizada, um diretor de uma companhia estatal e dois diretores de empresas reguladoras do setor energético.

Principais Resultados

O nível de conscientização sobre mudança do clima foi avaliado em quatro questões.

Na primeira, perguntou-se aos entrevistados se haviam lido ou ouvido falar de qualquer um de cinco assuntos (Convenção sobre Mudança do Clima, Variações Climáticas e Eventos Extremos, Aquecimento Global, AIDS e Crescimento Populacional) em vários períodos (na última semana, no último mês, nos últimos seis meses) ou se não se lembravam ou não leram ou ouviram falar desses assuntos.

As respostas para cada assunto estão indicadas nos gráficos a seguir: