As receitas que alimentam os fundos têm diversas origens, tais como: royalties, parcela da receita das empresas beneficiárias de incentivos fiscais, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), Compensação Financeira, Direito de passagem, Licenças e Autorizações, Doações, empréstimos e receitas diversas. Com exceção do FUNTTEL, os recursos captados são todos alocados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT, em Categoria de Programação Específica.
As decisões acerca da destinação dos recursos de cada fundo são tomadas com a participação de representantes de ministérios, agências reguladoras, da comunidade científica e do setor empresarial, reunidos em Comitês Gestores respectivos, que definem as diretrizes e o plano anual de investimentos, acompanham a implementação das ações e avaliam os resultados obtidos.
Para a implementação dos projetos aprovados, os Comitês Gestores contam com os agentes executores. Assumem esta função as agências federais - CNPq e FINEP, as FAP’s ou outros órgãos apropriados que desempenhem as funções de contratação e de acompanhamento e avaliação dos projetos.
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