CT 019-2014 |
Pesquisador em clima e biodiversidade com pós-graduação (mestrado e/ou doutorado) em ciências biológicas.
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a) Manter contato constante com os pesquisadores da Sub-rede Biodiversidade da Rede CLIMA e com os consultores de modelagem e de mapeamento de vulnerabilidade, com a finalidade para solicitar informação das espécies e ambientes a serem modelados e das variáveis climáticas e hidrológicas geradas pelo Eta 20 km e que sejam de utilidade para cada grupo
b) Considerando as projeções de clima geradas pelos Eta 20 km rodados com os modelos globais BESM e HadGEM2 ES do IPCC AR5, cenários RCP4.5 e 8.5, para o presente 1961-90 e o futuro 2010-40, 2041-70 e 2071-2100, o consultor deverá desenvolver os modelos de distribuição da biodiversidade definidos com apoio dos pesquisadores em biodiversidade da Sub-Rede, gerando os mapas de distribuição prevista para os diferentes cenários para os ecossistemas nacionais,
c) Os modelos deverão ser abranger todo o território nacional. Os modelos deverão ser “ensembles” baseados na utilização de pelo menos 5 algoritmos diferentes de modelagem (e.g. Maxent, BRT, GLM, GARP, MARS, GBM, etc). Para representar os ecossistemas deverá ser adotado o mapas de cobertura vegetal mais atual disponível em <https://www.landcover.org/>. Em uma primeira etapa deverá ser feita uma modelagem para o clima atual para analisar a qualidade da resposta ao clima e avaliar a pertinência de agrupar classes para as projeções futuras. O consultor deverá apresentar explicitamente qual a estratégia de amostragem utilizada para a modelagem e definir e justificar as classes a serem efetivamente utilizadas para a projeção futura.
d) Estimar índices de vulnerabilidade da biodiversidade às mudanças climáticas com base nas saídas dos modelos para os diferentes cenários. Preparar mapas e relatórios que incluam os resultados obtidos No relatório deverão ser apresentados os modelos no tempo presente para todos os biomas e para a projeção futura deverão ser preparados; (1) mapas apresentando as categorias de cobertura esperadas nos cenários futuros; e (2) mapas reclassificados, destacando os tipos de cobertura que não serão alterados e aqueles para os quais prevê-se alteração. Esses mapas permitirão estimar para qual(is) biomas estimam-se (a) as maiores probabilidades de mudanças; (b) a maior proporção de área alterada. Preparação dos resultados a serem apresentados em meio digital que permita fácil acesso à comunidade externa.
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