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Pluviômetros do Cemaden chegam ao Pará
11/10/2013 - 11:11
O Pará recebe, nas próximas semanas, os primeiros pluviômetros semiautomáticos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Cemaden/MCTI).

Onze equipamentos serão entregues no estado: nove em Belém e dois em Itaituba, na região sudoeste. Os instrumentos medem o volume de chuva em áreas de risco, sujeitas a inundações, enxurradas e/ou deslizamentos de terra.

Atualmente, o Cemaden monitora 360 municípios brasileiros, sendo 17 no Pará. Em dezembro de 2011, quando iniciou suas operações, o centro acompanhava 56 cidades. Até o fim de 2013, planeja-se alcançar 450 localidades no país. A meta para 2014 é monitorar 820 e para 2015, 1,4 mil.

Os dois municípios contemplados com os pluviômetros integram a lista de monitoramento do Cemaden. O acompanhamento inclui as cidades de Alenquer, Almeirim, Altamira, Baião, Gurupá, Marabá, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santana do Araguaia, Santarém e São João do Araguaia.

Distribuição
 

Iniciado no fim do mês passado, em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, o novo lote de pluviômetros dispõe de 195 unidades, também em processo de entrega em Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia.

O lote inicial, cuja distribuição começou no primeiro semestre, totaliza 305 equipamentos em municípios de todos os estados das regiões Sudeste e Sul, além do Norte (Acre, Amazonas, Amapá) e Nordeste (Alagoas e Pernambuco).

Histórico
 

A ação faz parte do projeto Pluviômetros nas Comunidades, anunciado em dezembro de 2012, quando o Cemaden contratou a aquisição de 1.100 pluviômetros semiautomáticos, a serem distribuídos em todas as regiões do país. Os municípios interessados podem se inscrever para receber os equipamentos pelo site: https://www.cemaden.gov.br/pluviometros/

Os instrumentos são chamados de semiautomáticos porque devem ser operados por grupos locais especialmente treinados por equipes do Cemaden e da Defesa Civil. Assim, agentes comunitários indicados pela prefeitura recebem orientações de como proceder em situações de alerta.

“Desta forma, promovemos o engajamento nas comunidades, pois a população participa ativamente do processo. Isso melhora a capacidade local de lidar com situações adversas”, afirma a pesquisadora do Cemaden Silvia Saito.

O projeto se insere no Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 2012, e é conduzido em parceria entre o Cemaden e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres do Ministério da Integração Nacional (Cenad/MI).

 

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

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