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Firjan apresenta proposta para estimular prototipagem
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O ministro Raupp (dir.) e o presidente da Firjan, Eduardo Vieira. Foto: Giba/Ascom do MCTI
02/10/2013 - 15:48
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Vieira, apresentou nesta quarta-feira (2) ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e ao secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Alvaro Prata, o Programa Nacional de Engenharia de Produtos de Prototipagem.

A ideia, segundo Vieira, é que a iniciativa possa receber suporte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). “Estamos querendo uma parceria com a agência de fomento, para, principalmente, as pequenas empresas, porque elas precisam de apoio tecnológico e financeiro para desenvolver tecnologias e processos”, disse. “A gente já inoculou algumas ideias sobre isso para um número de empresas, agora é executar”.

Em julho, em encontro com empresários realizado na Firjan, Vieira já havia exposto o programa ao ministro. A iniciativa cria uma nova linha de apoio às empresas do setor de produtos e prototipagem e envolve R$ 120 milhões em recursos, para fomentar mil projetos de design de produtos de empresas.

Na avaliação de Raupp, o projeto é “perfeitamente cabível” na visão estratégica do Plano Inova Empresa, mas ainda é preciso definir melhor suas diretrizes. “Vamos ter que usar vários instrumentos, como crédito e subvenção. Se fizermos uma chamada pública, tem que definir melhor para quem vai a subvenção e para quem vai o crédito. Porque com isso estimulamos a capacitação das empresas”.

Prototipagem são equipamentos de última geração que permitem simular a criação de um produto que se pretende produzir, reduzindo, custos e o trabalho de engenharia.

Para o secretário Alvaro Prata, a manufatura avançada é uma necessidade para o Brasil. “Confere um outro nível de competitividade à empresa, além de qualificá-la”, comentou, ao ressaltar que, se bem trabalhada, pode alcançar outros aspectos. “Pode levar à impressão 3D, por exemplo, e pode até mudar a maneira de fabricar produtos. Por isso, precisamos mostrar todo o potencial dos nossos instrumentos para apoiar as empresas”.

 

Texto: Amanda Mendes – Ascom do MCTI

 

 

 

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