Estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até o dia 9 de agosto para se inscrever na 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).
Elaborada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desde 2009, a iniciativa conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).
Alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) também poderão participar. A primeira fase da competição começa em 19 de agosto, dia do historiador.
Segundo a Unicamp, como nas edições anteriores, a competição será realizada pela internet, em cinco fases, com duração de uma semana cada, além de uma etapa presencial. As equipes deverão ser compostas por três estudantes e um professor de história.
Entre as novidades deste ano está a realização de um curso on-line de formação continuada para os professores orientadores das equipes. O curso ocorrerá simultaneamente à realização das fases da prova pela internet e estará disponível a todos os professores interessados.
As inscrições podem ser feitas pelo site da olimpíada, e só serão efetivadas mediante pagamento do boleto. Para escolas públicas, o valor da taxa de inscrição é de R$ 21,00 por equipe. Já para as escolas particulares, são R$ 45,00 por equipe.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro (15 equipes), prata (25 equipes) e bronze (35 equipes). Todas as outras equipes que participarem da competição receberão medalhas de honra ao mérito, além de certificados de participação que será entregue para todos os inscritos e também para as escolas.
ONHB
A ONHB é desenvolvida pelo departamento de História da Unicamp e as provas são elaboradas por historiadores, professores e pós-graduandos em História da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
Texto: Amanda Mendes – Ascom do MCTI