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Anexo 2 Glossário de Termos da Qualidade
Glossário de Termos da Qualidade Nota: Refere-se ao glossário elaborado e publicado à época da Pesquisa 1997.
Consulte Glossário Atualizado de Termos da Qualidade


Analisador de Código
Software que percorre um trecho de código, uma rotina ou um programa, com a finalidade de coletar métricas de complexidade ou de elaborar um grafo ou outra descrição da lógica do código percorrido. Análise Crítica (Review)
Avaliação profunda e global de um projeto, produto, serviço, processo ou informação com relação a requisitos, objetivando a identificação de problemas e a proposição de soluções (Critérios de Excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade - FPNQ). Análise Crítica de Contrato
Atividades sistemáticas executadas pelo fornecedor, antes da assinatura do contrato, para garantir que os requisitos para a qualidade estão adequadamente definidos, sem ambigüidade e documentados, e que podem ser atendidos pelo fornecedor [NBR 8402]. Análise Crítica de Projeto
Exame documentado completo e sistemático de um projeto para avaliar sua capacidade de atender os requisitos para a qualidade, identificar problemas, se houver, e propor o desenvolvimento de soluções [NBR 8402]. Análise de Requisitos
Conjunto de atividades que permite identificar as necessidades do usuário de modo a obter uma definição clara das características (requisitos) de um sistema. Essas características descrevem o sistema em termos de funcionalidades, desempenho esperado, restrições de projeto, níveis de qualidade esperados, interface com outros elementos do sistema. ASQ - American Society for Quality
Entidade norte-americana que congrega profissionais interessados na engenharia da qualidade e na gestão da qualidade. Oferece diversas certificações profissionais, entre as quais a de engenheiro da qualidade (Certified Quality Engineer - CQE), engenheiro de confiabilidade (Certified Reliability Engineer - CRE), auditor da qualidade (Certified Quality Auditor - CQA), administrador da qualidade (Certified Quality Manager - CQM) e engenheiro da qualidade em software (Certified Software Quality Engineer - CSQE
No Brasil, os exames para certificação são aplicados pela Associação Brasileira de Controle da Qualidade - ABCQ. Auditoria
Exame sistemático e independente, para determinar se as atividades da qualidade e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram implementadas com eficácia e se são adequadas à consecução dos objetivos [NBR 8402]. Auto-certificação
Procedimento de teste de um software, visando comprovar a sua conformidade a uma norma, perfil funcional ou especificação, levado a termo pelo próprio produtor ou fornecedor, ou por sua solicitação. CASE - Computer Aided Software Engineering
Ferramenta de apoio ao desenvolvimento de software. Em linhas gerais, apóia a execução de atividades do desenvolvimento do software de forma automatizada. Em alguns casos, implementa um ambiente relativamente refinado no qual várias atividades de especificação ou codificação são apoiadas por recursos computacionais
Dependendo do tipo de atividade suportada podem ser classificados em lower CASE, provendo suporte à codificação, teste, depuração e manutenção do código ou upper CASE, suportando diversas tarefas de análise e projeto de sistemas.
Eventualmente, ferramentas CASE podem ser integradas em ambientes de desenvolvimento de software. Neste caso, apoiando parte das atividades previstas em um processo de desenvolvimento de software. Certificação de Software
Emissão de um certificado de conformidade de um software a um certo conjunto de normas ou especificações, comprovada por testes de conformidade e por testes de campo. CMM - Capability Maturity Model
Modelo para a classificação do sistema da qualidade de uma equipe ou empresa produtora de software, baseado na capacidade de seu processo de desenvolvimento. O CMM prevê cinco níveis de maturidade: inicial, repetível, definido, administrado ou gerenciado, e de otimização.
O modelo foi proposto por Watts S. Humphrey, a partir das propostas de Philip B. Crosby, e vem sendo aperfeiçoado pelo Software Engineering Institute - SEI da Carnegie Mellon University. Coleta de Métricas
Procedimento para a medição de determinadas métricas (medidas) em um produto ou serviço, ou no processo que lhe deu origem. Confiabilidade
Conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de manter seu nível de desempenho sob condições estabelecidas durante um período de tempo estabelecido [ISO 9126]. Tem como subcaracterísticas: maturidade, tolerância a falhas e recuperabilidade. Controle de Versão
Procedimento de gestão do ciclo de vida de um produto. Consiste na identificação formal de modificações solicitadas ou efetuadas e no seu agrupamento, de modo a que fiquem incorporadas, todas elas, em uma determinada configuração do produto, num certo momento. Essa configuração recebe o nome de versão. Custos da Qualidade
Custos relacionados com as perdas devido à qualidade insuficiente de processos, produtos ou serviços (custos da não-conformidade) ou com os investimentos em atividades que eliminem falhas ou elevem a qualidade de processos, produtos ou serviços (custos da conformidade).
A identificação e a apropriação contábil desses custos permite que o administrador possa fazer uma análise do nível de qualidade de sua produção e possa tomar decisões para melhorar esse nível. Declaração de Conformidade
Declaração, emitida pelo fornecedor ou pelo produtor de um software, assegurando que este opera em conformidade com certas normas ou especificações preestabelecidas. Depurador Interativo
Software para apoio a testes, cuja função é permitir a visualização passo a passo da execução de uma rotina ou programa e do comportamento de seus elementos antes, durante e após a execução. Dicionário de Dados
Listagem organizada de todos os elementos de dados que são pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas, de forma que tanto o usuário como o analista de sistemas tenham uma compreensão comum das entradas, das saídas, dos componentes dos depósitos de dados. [Pressman, Makron Books, 1995]. Driver de Teste
Software que permite a ativação de determinadas partes do software (módulos) com o intuito de testá-las. Normalmente, utilizam-se massas de teste previamente definidas e produzem resultados do teste, que podem ser verificados através da documentação de teste construída pelo analista ou engenheiro de software responsável pelos testes. Eficiência
Conjunto de atributos que evidenciam o relacionamento entre o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos usados, sob condições estabelecidas. Tem como subcaracterísticas: comportamento no tempo e comportamento dos recursos. Entidade Certificadora
Órgão que realiza a certificação de conformidade, a partir da existência da garantia adequada de que um produto, processo ou serviço, devidamente identificado, está em conformidade com uma norma ou outro documento normativo especificado. Estimação da Confiabilidade
Procedimento de estimação da confiabilidade do software a partir de dados sobre erros ou falhas conhecidas e outros dados, tais como resultados de teste e número de horas de uso. Funcionalidade
Conjunto de atributos que evidenciam a existência de um conjunto de funções e suas propriedades especificadas. As funções são as que satisfazem as necessidades explícitas ou implícitas. Garantia da Qualidade
Conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema de qualidade e demonstradas como necessárias para prover confiança adequada de que uma entidade atenderá requisitos para a qualidade [NBR 8402]. Gerência de Projetos
Processo que tem início antes do trabalho técnico, prossegue à medida que o software se desenvolve do modelo conceitual para o modelo computacional e encerra somente quando o software se torna obsoleto. Gestão da Qualidade
Todas as atividades da função gerencial que determinam a política da qualidade, os objetivos e as responsabilidades, e os implementam por meios como: planejamento da qualidade, controle da qualidade, garantia da qualidade e melhoria da qualidade dentro do sistema da qualidade [NBR 8402]. Inspeção Formal
Técnica de revisão sistemática do software ou de alguns de seus componentes, executada, sistematicamente, ao final de cada fase do projeto, com o objetivo único de encontrar erros.
A inspeção formal é executada por uma equipe na qual cada membro tem papel preestabelecido. O projetista participa mas não coordena a reunião. Todo o material gerado é lido, os erros anotados e uma estatística dos erros encontrados é mantida, para fins de posterior estudo da eficácia do procedimento. ISO
International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normalização). ISO 9000-3
Norma Internacional da série ISO 9000. Estabelece diretrizes para aplicação da norma ISO 9001 às atividades de desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. ISO 9001
Norma Internacional da série ISO 9000. Modelo para garantia da qualidade em projetos, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados.
É mais completa que as normas ISO 9002 e ISO 9003, da mesma série. ISO 9002
Norma Internacional da série ISO 9000. Modelo para garantia da qualidade na produção, instalação e serviços associados. ISO 9003
Norma Internacional da série ISO 9000. Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais. ISO/IEC 12119
Information Technology - Software Packages - Quality requeriments and testing.
Norma que estabelece os requisitos da qualidade e testes em pacotes de software. Seu escopo refere-se a pacotes de software, na forma oferecida no mercado, e não aos processos de desenvolvimento e fornecimento de software. ISO/IEC 9126
Information Technology - Software quality caracteristics and metrics.
Norma que define as características da qualidade de software, para fins de sua avaliação. Será complementada com outras normas que definirão guias para avaliação do software, hoje na forma de drafts.
A norma brasileira correspondente é a NBR 13596. ISO/IEC 14598
Família de normas que tratam do processo de avaliação de um produto de software e complementam o modelo apresentado na norma ISO/IEC 9126. JAD - Joint Application Design
Conjunto de sessões intensivas e mediadas entre usuários e analistas de um sistema, com o objetivo de explicitar os seus requisitos.
A técnica, desenvolvida nos anos setenta pela IBM do Canadá, voltou a ficar em voga com o uso do RAD - Rapid Application Development, metodologia que combina o JAD (para definir rapidamente a especificação do sistema) com o uso de ferramentas CASE e de metodologias de prototipação, para chegar a um produto final em menor tempo. Lead Assessor
Certificação que qualifica um auditor a atuar na avaliação de empresas segundo as normas ISO 9000.
A obtenção desse título depende da participação em cursos e da realização de um número de horas de auditoria, acompanhando auditores já certificados. Manutenibilidade
Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para fazer modificações específicas no software. Tem como subcaracterísticas: analisabilidade, modificabilidade, estabilidade e testabilidade. Métricas de Complexidade
Grandezas coletadas através do exame da especificação do código de um sistema, programa com rotina e que refletem o seu tamanho e a sua complexidade lógica. Diversos modelos existem para relacionar métricas de complexidade com tempo ou esforço de desenvolvimento e com o número de erros embutidos no produto. NBR ISO 9000-3
Normas de Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade - Parte 3: Diretrizes para a aplicação da NBR ISO 9001 ao desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software, Brasil. NBR ISO 9001
Sistemas da Qualidade - Modelo para garantia da qualidade em projetos, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados, Brasil. NBR ISO 9002
Sistemas da Qualidade – Modelo para garantia da qualidade em produção, e instalação e serviços associados, Brasil. NBR ISO 9003
Sistemas da Qualidade – Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais, Brasil. NBR 13596
Tecnologia de Informação – Avaliação de produto de software – Características de qualidade e diretrizes para o seu uso, Brasil. Versão brasileira da norma ISO/IEC 9126. Otimizador
Software, usualmente embutido no compilador que otimiza o código gerado a partir do exame do programa a ser compilado, eliminando redundâncias, código inacessível, etc. Peer-review
Técnica de revisão de um produto, na qual um colega (peer) do projetista ou do programador revisa a atividade desenvolvida, buscando encontrar erros ou oferecer sugestões de melhoria. Portabilidade
Conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de ser transferido de um ambiente para outro. Tem como subcaracterísticas: adaptabilidade, instalabilidade, conformidade a padrões de portabilidade e substituibilidade. Processo
Conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas) - NBR ISO 8402.
Agrupamento em seqüência de todas as tarefas destinadas a obter um determinado resultado. É a combinação de equipamentos, instalações, mão-de-obra, métodos, técnicas, ferramentas, procedimentos e outros fatores, com a finalidade de elaborar um produto ou alcançar um resultado preestabelecido. Processo de Software
Conjunto de atividades, métodos, práticas e transformações que as pessoas empregam para desenvolver e manter software e os produtos associados (por exemplo, planos de projeto, documentos de projeto/design, código, casos de teste, manual do usuário). Programação Orientada a Objetos
Técnica de programação que enfatiza a descrição dos conceitos envolvidos com o domínio do problema (objetos) através de seus dados e operações, encapsulados e representados através de classes. Cada objeto é criado como pertencendo a uma classe. A utilização de um objeto, e sua eventual mudança de estado, se dá a partir de mensagens enviadas a ele, representadas pelas operações encapsuladas na classe. Novas classes podem ser criadas a partir de classes existentes e organizadas através de um processo de classificação e hierarquização, explorando o conceito de herança.
Os programas são construídos como organizadores da ativação de mensagens para os objetos, desta forma fazendo com que as funcionalidades de um sistema sejam obtidas através da cooperação dos objetos. Prototipação
Método de desenvolvimento que prevê a execução de vários ciclos de análise, especificação e codificação de um sistema.
No primeiro ciclo, gera-se um produto simplificado em pouco tempo, de modo que o usuário possa examiná-lo e refinar as suas demandas.
Nos ciclos seguintes, o produto é aperfeiçoado e novas funções são sucessivamente implementadas, até se chegar ao produto final. Prova de Correção
Exame de uma especificação descrita segundo regras formais preestabelecidas, de modo a provar matematicamente a sua correção, através do uso de axiomas, teoremas e procedimentos algébricos. QFD - Quality Function Deployment
Técnica de planejamento e de especificação de requisitos que consiste em reuniões com técnicos e clientes, nas quais são elaboradas matrizes em que se cruzam informações sobre "o que" é desejado (requisitos) e "como" implementar. É composto por quatro etapas - projeto, componentes, processo e produção, sendo gerada a cada etapa uma matriz, a partir da matriz anterior.
As matrizes explicitam relações, conflitos, níveis de dificuldade, estágio tecnológico. Por seu formato peculiar, a matriz do QFD é conhecida como "casa da qualidade". Qualidade (Quality)
Totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas e implícitas [NBR ISO 8402].
Entidade pode ser uma atividade ou um processo, um produto, uma organização ou uma combinação destes. Reengenharia de Software
Técnica de restruturação ou modificação de um código existente, ou de desenvolvimento de um novo código, preservando-se inalterada a especificação ou o projeto do software. Requisitos (Requirements)
Necessidades básicas do cliente, geralmente explicitadas como condição de negócio no contrato com o fornecedor. São características, tais como especificações técnicas, prazo de entrega, garantia, que o cliente "requer" do produto.
Uma condição ou capacidade necessitada por um usuário, para resolver um problema ou alcançar um objetivo [IEEE83]. Reuso de Código
Técnica de utilização de um programa, de uma rotina ou de uma biblioteca de rotinas em mais de uma aplicação, ou em diferentes implementações de uma aplicação. Para tal, o código deve ser escrito prevendo-se a sua reusabilidade e enfatizando aspectos de sua abrangência funcional e de independência de ambiente. SPICE - Software Process Improvement and Capability dEtermination
Projeto em desenvolvimento na ISO/IEC JTC1/SC7 (Subcomitê de Engenharia de Software) com o objetivo de gerar normas para avaliação de processos de software, visando a melhoria contínua do processo e a determinação da sua capacitação.
O resultado deste projeto é a futura Norma ISO/IEC 15504: Information Technology - Software Process Assessment. Teste de Aceitação
Teste formal conduzido para determinar se um sistema satisfaz ou não seus critérios de aceitação e para permitir ao cliente determinar se aceita ou não o sistema [IEEE83].
Validação de um software pelo comprador, pelo usuário ou por terceira parte, com o uso de dados ou cenários especificados ou reais.
Pode incluir testes funcionais, de configuração, de recuperação de falhas, de segurança e de desempenho. Teste de Campo
Verificação de um software ou um trecho de software durante a sua utilização real (em campo), de modo a detectar, confirmar ou examinar falha ou erro relatado. Teste de Sistema
Processo de testar um sistema integrado de hardware e software para verificar se o sistema satisfaz seus requisitos especificados [IEEE83]. Teste de Unidade
Verificação de um componente de um software, através de teste funcional, desenvolvido a partir da especificação das funções previstas para o componente, ou de teste estrutural, desenvolvido a partir da descrição da estrutura do componente. Teste de Usabilidade
Verificação e homologação individual do uso por um conjunto de usuários. Tem como subcaracterísticas: intelegibilidade, apreensibilidade e operacionalidade. Teste Funcional
Conjunto de funções que satisfazem as necessidades estabelecidas ou implícitas e suas propriedades específicas. Tem como subcaracterísticas: adequação, acurácia, interoperabilidade, conformidade e segurança. Tick IT
Esquema para a avaliação e registro de sistemas da qualidade de atividades de desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Baseia-se no uso da norma ISO 9000-3 e de um guia, Tick IT Guide, para que os auditores apliquem adequadamente as normas ISO 9000.
No esquema Tick IT, os auditores são submetidos a critérios adicionais aos do Lead Assessor para serem certificados.
Essa iniciativa limita-se, por enquanto, à Grã-Bretanha e ainda não tem recebido aceitação unânime. Usabilidade
Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário ao uso e à homologação individual de tal uso por um conjunto de usuários estabelecido ou subentendido. Validação
Confirmação, por exame e fornecimento de evidência objetiva, de que os requisitos específicos para um uso pretendido são atendidos [NBR8402].
Informações cuja veracidade pode ser comprovada com base em fatos obtidos através da observação, medição, ensaios ou outros meios constituem evidência objetiva. Verificação
Confirmação, por exame e fornecimento de evidência objetiva, do atendimento aos requisitos especificados [NBR 8402]
Processo de avaliação de um sistema (ou componente) com o objetivo de determinar se o produto de uma dada fase do desenvolvimento satisfaz às condições impostas no início dessa fase. Walkthrough Estruturado
Técnica de revisão em grupo de um software ou de alguns de seus componentes. Consiste na formação de uma equipe, com papéis predefinidos para cada um de seus membros, liderada pelo projetista do software. O objetivo é analisar o material para questionamentos e comentários.
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