Crescimento da infraestrutura de pesquisa para várias partes da calha do Solimões-Amazonas; aumento da população de pirarucus em decorrência do manejo da espécie; aproximadamente R$ 15 milhões gerados para comunidades ribeirinhas com o manejo de recursos naturais.
Esses são alguns dos resultados da atuação do Instituto Mamirauá que, ao comemorar nesta quarta-feira (23) 15 anos de fundação em Tefé (AM), reflete sobre os resultados da execução de projetos de pesquisa e de ações voltadas ao manejo e desenvolvimento social.
A partir de hoje, o instituto publicará uma série de informações que tratam individualmente dos principais resultados de sua atuação. Nesta quarta-feira será inaugurada a Incubadora Mamirauá, criada para fortalecer o potencial de inovação da região Norte.
A implementação da incubadora é um dos resultados do Projeto Aliança, uma parceria do Instituto Mamirauá com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) apoiada pelo programa Pró-Incubadoras da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Mamirauá em Números
Produção Científica de 2001 a 2013
• 392 artigos científicos
• 1.178 apresentações em eventos científicos
• 109 capítulos de livros
• 43 livros
• 101 teses e dissertações
• 6 protocolos de manejo de recursos naturais
Iniciação científica
Mais de 250 bolsas de iniciação científica foram concedidas para estudantes de ensino médio e superior do município de Tefé (AM) nestes 15 anos.
Atualmente
• 298 colaboradores, sendo 195 funcionários, 86 bolsistas, 14 estudantes de pós-graduação e 3 estagiários
• Sede em Tefé (AM), com área construída de 4 mil metros quadrados
• Escritórios de representação em Manaus (AM) e Belém (PA)
• 16 bases flutuantes de campo
• 1 base em terra firme de campo
• 1 laboratório de selva em terra firme
• Biblioteca Henry Walter Bates com mais de 15 mil títulos. Especializada em ambiente de várzea, ecologia e meio ambiente.
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Texto: Eunice Venturi – Ascom do Instituto Mamirauá