O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) se prepara para as atividades de integração e testes do Amazônia-1, satélite com lançamento previsto para 2016 que conta com uma câmera óptica de visada larga capaz de gerar imagens do planeta a cada quatro dias.
Os ensaios para aceitação dos propulsores com 5 newtons (N) de empuxo que serão utilizados no equipamento foram realizados no Banco de Testes com Simulação de Altitude (BTSA) do Inpe em janeiro e fevereiro. Propulsores são utilizados em várias manobras no espaço, necessárias para o posicionamento e manutenção das órbitas de satélites e plataformas espaciais.
A característica de revisita rápida do Amazônia-1 permitirá a melhora nos dados de alerta de desmatamento na região amazônica em tempo real. O satélite também fornecerá imagens frequentes das áreas agrícolas brasileiras.
O subsistema de propulsão da Plataforma Multimissão (PMM) criada pelo Inpe foi desenvolvido pela empresa brasileira Fibraforte com a coordenação de engenheiros do instituto.
Completo, o subsistema é composto por seis propulsores, o tanque de propelente e mais as válvulas para controle dos propulsores e para carregamento do tanque, com as respectivas tubulações e seus acessórios.
Leia mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpe