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Instituto Mamirauá testa métodos para monitorar pacas na Amazônia
18/02/2014 - 13:54
Presente em países da América do Sul e Central e no México, a paca (Cunilus paca) é um mamífero relativamente comum, porém pouco estudado. Um dos motivos para a falta de dados é que a o animal é tímido e difícil de visualizar, segundo o pesquisador Hani Bizri, do Instituto Mamirauá.

Assim, o pesquisador decidiu testar novos métodos para obter informações usando maneiras tradicionalmente aplicadas por comunidades para a caça de subsistência, visando rastrear e capturar os animais. A coleta de dados poderá subsidiar futuras estratégias de conservação da espécie na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, local do estudo, no Amazonas.

“Percebi que as técnicas normalmente utilizadas para estimar o tamanho da população de pacas geravam poucos resultados, principalmente aqui na Amazônia. Assim, pensei que as técnicas de caça dos ribeirinhos poderiam ser utilizadas como métodos mais eficazes, já que, se eles caçam, eles necessitam detectar indivíduos da espécie. De alguma forma, eles conseguem chegar perto do animal”, comentou o pesquisador.

A pesquisa vem utilizando duas técnicas: a focagem e a busca ativa com cães. Leia mais.

Texto: Paulo Henrique Araujo – Ascom do Instituto Mamirauá

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