O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) realizou, nesta quinta-feira (21), o terceiro evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Finlândia, Nova Zelândia e Reino Unido.
Na abertura, a diretora de Cooperação Institucional do CNPq, Liane Hentschke, lembrou a importância do programa para o desenvolvimento do Brasil e para a formação dos estudantes, a quem se dirigiu: “Não só a ida, mas o retorno de vocês trará grande benefício para o Brasil no desenvolvimento da ciência e tecnologia”. Segundo Liane, “estudar no exterior é uma oportunidade única de vivenciar outra cultura, a literatura, as artes, o “modus operandi” da universidade. Isto é extremamente importante para a formação de vocês”.
Para o secretário da Divisão de Temas Educacionais do Itamaraty, Eduardo Figueiredo Siebra, “o Ciência sem Fronteiras tem um significado muito especial do ponto de vista do Estado e deste governo, especificamente. É o Brasil se perguntando que tipo de desenvolvimento a gente quer ter a partir de agora”.
O evento contou com a participação de representantes dos seis países de destino, que aproveitaram a oportunidade para falar sobre a cultura e o sistema educacional de seus países.
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Texto: Ascom do CNPq