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Redecomep contabiliza 28 redes metropolitanas em operação
29/08/2013 - 17:39
O status da implantação das redes metropolitanas e outros projetos de interesse aos Pontos de Presença da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) foram apresentados no Encontro Redecomep, durante o 2º Fórum RNP. 

Segundo o coordenador técnico das Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep), Marco Montoro, atualmente são 28 redes em operação, contando com a do Rio de Janeiro, 90% concluída. Outras dez estão em construção e implantação. As redes de Brasília, Campo Grande e Natal estão em expansão, e as de Pelotas, Itajubá e Porto Velho se encontram em fase de projeto.

O analista de Engenharia e Operações da RNP Marcel Faria explicou o que são os pontos de agregação (PoA), que visam suprir a necessidade de conectar clientes da RNP que participem de redes metropolitanas em cidades onde não há pontos de presença (PoPs), geralmente situadas no interior. “O ponto de agregação é o nó intermediário que conecta clientes da RNP presentes nas Redecomep ao PoP no respectivo estado”, explicou Faria. Segundo ele, existem duas possibilidades de modelo de operação: pelo próprio ponto de presença e também aos cuidados da instituição abrigo, se a mesma concordar em seguir determinadas regras.

“O PoA vai interagir com o PoP e canalizar o tráfego do interior. Esse modelo já está funcionando em São Carlos, em Campinas e em São José dos Campos, no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais [Inpe/MCTI]. Vamos viajar a Altamira, Castanhal, Marabá e Santarém para levar o PoA ao Pará”, afirmou o diretor de Engenharia e Operações da RNP, Eduardo Grizendi.

Diagnóstico

O responsável pela auditoria das redes metropolitanas, Joaquim Fanton, apresentou os principais problemas técnicos encontrados: “Cadastro desatualizado, descontrole de intervenções sofridas pela rede, ausência ou insuficiência de manutenção preventiva e corretiva, excesso de atenuação em cordões causado por poeira, devido à inobservância de raios mínimos de curvatura, fibras interrompidas e descontrole de ocupação de fibras”. O objetivo do relatório produzido pelas auditorias é avaliar objetivamente o estado físico da rede e propor soluções para as irregularidades encontradas.

A gerente de relacionamento da Redecomep, Wilma Silva, explicou o modelo de gestão das redes metropolitanas, que é consorciado, formado por instituições de ensino e pesquisa e outras organizações de interesse local. No encontro também foram apresentadas experiências da Redes Metropolitana de Florianópolis (Remep) e da rede GigaCandanga. Leia mais.

O Fórum RNP, que se encerra nesta quinta-feira (29), também abordou governança de tecnologia da informação (TI) em órgãos públicos, usos e regulamentação da computação em nuvem, mudanças nas interações humanas, telemedicina e mobilidade, entre outros temas.

 

Texto: Ascom do MCTI, com informações da RNP

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