Cinco escolas de cada cidade contribuem em atividades de estímulo ao conhecimento, ao interesse pela pesquisa e à capacidade de tornar o ambiente escolar mais criativo. O evento corre de 17 a 21 de junho, com a participação de estudantes do 4° ao 9° ano do ensino médio e da educação para jovens e adultos.

“As atividades querem o aluno como um produtor de conhecimento e não apenas como um expectador do conhecimento”, avalia a coordenadora de Educação do programa de desenvolvimento sustentável da floresta modelo de Caxiuanã, Socorro Andrade, do Museu paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI).

Segundo ela, a metodologia de ensino ainda, hoje muito utilizada é aquela em que o aluno memoriza o conhecimento sem questioná-lo. “Isso o torna apenas um receptor de conhecimento e não em um ser pensante, o que desestimula o estudante a buscar o conhecimento”.

Atividades

A abertura da feira acontece na segunda-feira (17) pela manhã, na comunidade de Pracupijó, com a escola Nossa Senhora da Conceição e Miritizal. Durante a semana, as atividades ocorrem nas comunidades Lago do Camuim, Pedreira/Laranjal, Boca do Pracupí/Escola Chico Mendes, escola Santo Antonio (Brabo) e São Sebastião (Maneca) e Escola São Sebastião, do município de Melgaço.

O evento é uma parceria entre as prefeituras de municípios do estado com instituições de pesquisa como o Museu Paraense Emílio Goeldi. As atividades são geradas a partir de reunião de planejamento entre as Secretarias Municipais de Educação de Portel e Melgaço.  Além da feira, a reunião serve para definir as atividades da Olimpíada de Caxiuanã, que em 2013 realiza sua quinta edição. Os dois projetos fazem parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que acontece de 21 e 27 de outubro, com o tema Ciência, Saúde e Esporte.

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Texto: Ascom do MCTI, com informações do MPEG