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Comitê debate modelos de avaliação e novo edital para INCTs
30/04/2013 - 15:05
Nesta segunda-feira (29), o Comitê de Coordenação do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) realizou sua oitava reunião na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília. Entre os principais temas em debate estiveram os modelos de avaliação dos institutos, o formato do seminário destinado à apresentação de resultados, os critérios preliminares para o possível lançamento de um novo edital para composição de novos INCTs e a apresentação de resultados apurados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Segundo o presidente do comitê e secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a definição sobre os procedimentos de avaliação em julho deve se pautar pela perspectiva de abrangência dos trabalhos já iniciados nos institutos, considerando sua consolidação e os novos instrumentos disponíveis. “O momento é decisivo para a continuidade adequada do programa. Hoje, além das parcerias já estabelecidas pelos próprios INCTs, temos o Plano Inova Empresa e a possibilidade de uma articulação sistêmica se envolvermos uma entidade de representação do setor privado no âmbito nacional ou regional”, comentou.

Elias destacou que após a aprovação e a liberação do orçamento do governo federal destinado aos órgãos do executivo para 2013, que deverá ser concluído nos próximos dias, o INCT será um dos dois programas com prioridade no repasse – o outro serão as subvenções econômicas ligadas ao MCTI.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, sinalizou durante a reunião que as fundações de Amparo à Pesquisa já se comprometeram a investir cerca de R$ 250 milhões na iniciativa, caso seja renovada. “Um programa como esse necessita de uma avaliação conclusiva sobre o potencial de abrangência. Para isso devemos nos cercar de todos os instrumentos disponíveis para a continuidade, e quem sabe, sua ampliação”, defendeu.

Resultados

Ao fim da reunião, o CGEE apresentou indicadores obtidos com os INCTs e que servem de parâmetro para a possível continuidade do programa. Segundo o levantamento, os principais objetivos do programa pontuados pelos próprios institutos são: avanço do conhecimento, formação de redes de trabalho, transferência de conhecimento para a sociedade, avanço da competência e internacionalização.

Outro fator importante detectado é que 69 INCTs efetivaram parcerias até o momento em modalidades como pesquisa, desenvolvimento de produtos e processos, transferência de conhecimento, apoio financeiro e capacitação. No total, 256 empresas oficializaram parcerias com esses institutos. As áreas mais beneficiadas com nessa interação foram: nanotecnologia (67), exatas (43), energia (42), saúde (36) e engenharias e tecnologias da comunicação – TICs (21).

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Texto: Ascom do CNPq

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