O Conselho Superior da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) realizou nesta quinta-feira (28) a primeira das três reuniões do calendário de 2013, na sede da instituição, em Brasília.
Durante o encontro, tomaram posse como membros titulares do conselho: José Augusto Vieira da Cunha Menezes, do Comando da Marinha; e Walter Bartels, do setor industrial. Como membros suplentes assumiram Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel, do Comando da Aeronáutica; Carlos Renato de Melo Castro, do Ministério da Fazenda; Rodrigo Augusto Barbosa, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Paulo Afonso Vieira Junior, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão; e Ariel Cecílio Garces Pares, do Ministério do Meio Ambiente.
Os resultados de execução do Programa Espacial Brasileiro em 2012 foram apresentados aos conselheiros, bem como a criação da Visiona – empresa de capital misto instituída para ser integradora do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC). Os avanços realizados no Centro de Lançamento de Alcântara, tanto para o lançamento de satélites por veículos nacionais quanto do foguete ucraniano Cyclone 4, e o desenvolvimento de parcerias internacionais foram alguns dos pontos destacados durante a reunião.
Os diretores da AEB também apresentaram o Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae) 2012-2021, suas principais diretrizes, os resultados esperados e as estratégias de capacitação e investimento para o Programa Espacial Brasileiro.
Metas
“O aumento da participação da indústria nacional e a implantação de um programa de domínio de tecnologias críticas são as principais metas. A formação e capacitação de pessoal e a ampliação da cooperação internacional também são temas prioritários do Pnae”, explicou o diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da agência, Petrônio Noronha de Souza.
O presidente da AEB, José Raimundo Coelho, sugeriu que a próxima reunião, agendada para junho, seja realizada em Alcântara (MA), onde está o principal centro de lançamento do país. “É importante que os conselheiros da instituição vejam de perto onde o Programa Espacial Brasileiro realiza suas atividades”, observou.
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Texto: Ascom da AEB