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Dilma ressalta papel do Ciência sem Fronteiras para o desenvolvimento
19/11/2012 - 13:36
“Tenho certeza de que esses jovens vão ajudar o Brasil a dar um salto em ciência, tecnologia e inovação, e a transformar nosso país em uma potência também na economia do conhecimento”. A expectativa foi manifestada pela presidenta Dilma Rousseff com relação ao programa Ciência sem Fronteiras (CsF), em entrevista concedida ao programa Café com a Presidenta, nesta segunda-feira (19),  da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

 A meta do Ciência sem Fronteiras – programa criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC) – é de levar 101 mil estudantes ao exterior até 2014.

Dirigindo-se aos estudantes, Dilma lembrou que o CsF “é uma grande oportunidade para impulsionar a carreira de cada um de vocês, que são tão talentosos e nos enchem de orgulho”. Ela acrescentou, ainda, que o Brasil tem que enfrentar, simultaneamente, dois grandes desafios: "combater a miséria e elevar o nosso país à condição de classe média, e sermos capazes de criar tecnologia avançada e inovar, elevando o nosso país para os mais desenvolvidos do mundo”.

Ao lembrar que amanhã (20) o CsF abrirá inscrições para 18 mil vagas para diversos cursos no exterior, com início em setembro de 2013, Dilma comentou que os estudantes “vão aprender o que há de mais avançado em ciência e tecnologia no planeta. E, quando voltarem ao Brasil, vão ajudar a melhorar as nossas universidades e a criar novas tecnologias para agregar valor e dar mais competitividade às nossas empresas, aos nossos produtos e aos nossos serviços”. Outros 3 mil estudantes serão chamados hoje, segundo Dilma, pelo programa federal, para estudarem em universidades de sete países.

O critério pelo mérito do programa também foi destacado pela presidenta. “A seleção para o Ciência sem Fronteiras depende exclusivamente do mérito de cada estudante, que precisa ter um bom desempenho na universidade em que está matriculado aqui no Brasil e ter feito, pelo menos, 600 pontos no Enem”.

Dilma explicou que o governo proporciona um curso, de seis a oito meses de duração, para que os estudantes dominem o idioma da universidade que vão estudar no exterior.  “São cursos, por exemplo, como o de Engenharia, o de Química, o de Física, Computação, Tecnologia da Informação, Medicina, Biotecnologia, Desenho Industrial e vários outros".

Sobre o Ciência sem Fronteiras

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Leia mais.

Texto: Ascom do MCTI

 

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