O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE/MCT) recebeu, na semana passada, a visita de cerca de 30 convidados de diversas instituições do país para debater detalhes finais da proposta de agenda que subsidiará a presidenta da República em sua visita à China, prevista para os dias 13 e 14 abril.
Estiveram na reunião representantes do CGEE, dos Ministérios das Relações Exteriores (MRE), Ciência e Tecnologia (MCT) e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RIO), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de empresas como a Petrobras, a Embraco, a Softex e a Vale.
Desde 2009, a China firmou-se como o primeiro parceiro comercial do Brasil decorrente das transformações estruturais que tornaram o país um centro manufatureiro mundial. Atualmente, as relações do Brasil com a China no campo da CT&I contemplam as áreas aeroespacial (Programa Cbers), nanotecnologia, biotecnologia, parques tecnológicos, desertificação e semiárido, assim como mecanismos de desenvolvimento limpo, exportações e políticas, projetos e programas de inovação.
Além dessas áreas, a proposta ainda inclui ações de divulgação e popularização da ciência, a governança de cooperação e o acompanhamento da política de registro de patentes no país asiático e sua política de atração e mobilização de sua diáspora para processos de inovação.