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2.1.5
Brasil: Dispêndio nacional em pesquisa e desenvolvimento (P&D) por setor, em paridade de poder de compra (PPC), 2000-2014
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Setores |
Valor em US$ milhões correntes de PPC |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
2008 |
2009 |
2010 |
2011 |
2012 |
2013 |
2014 |
Total |
16.505,1 |
17.398,0 |
17.307,9 |
17.672,4 |
18.513,5 |
20.520,0 |
21.672,4 |
25.829,0 |
28.896,8 |
28.812,2 |
32.516,6 |
33.904,4 |
34.836,8 |
38.733,3 |
42.608,0 |
Dispêndios públicos |
8.533,1 |
9.273,4 |
8.936,0 |
9.084,8 |
9.163,0 |
9.780,5 |
10.843,1 |
13.333,0 |
14.551,6 |
15.067,2 |
16.621,0 |
17.934,2 |
19.136,4 |
22.349,6 |
22.538,8 |
Dispêndios federais(1) |
5.266,2 |
5.682,0 |
5.559,3 |
5.972,6 |
6.299,9 |
6.681,6 |
7.722,8 |
9.171,0 |
9.933,1 |
10.402,7 |
11.571,3 |
12.089,2 |
12.855,3 |
15.677,5 |
15.106,4 |
Orçamento executado |
3.264,5 |
3.701,8 |
3.416,1 |
3.750,0 |
3.803,9 |
4.214,5 |
4.701,0 |
5.314,7 |
5.790,7 |
6.499,8 |
7.192,4 |
7.241,8 |
7.714,1 |
9.770,6 |
8.647,2 |
Pós-graduação |
2.001,7 |
1.980,2 |
2.143,2 |
2.222,6 |
2.496,0 |
2.467,1 |
3.021,9 |
3.856,3 |
4.142,4 |
3.902,9 |
4.378,9 |
4.847,4 |
5.141,1 |
5.906,8 |
6.459,1 |
Dispêndios estaduais(2) |
3.266,9 |
3.591,4 |
3.376,7 |
3.112,2 |
2.863,1 |
3.098,9 |
3.120,3 |
4.162,0 |
4.618,5 |
4.664,5 |
5.049,7 |
5.845,0 |
6.281,1 |
6.672,2 |
7.432,5 |
Orçamento executado |
1.237,5 |
1.401,3 |
1.106,9 |
952,3 |
1.047,6 |
1.245,6 |
1.298,2 |
1.507,8 |
1.655,4 |
1.793,6 |
1.797,6 |
1.881,6 |
2.032,5 |
2.032,9 |
2.102,2 |
Pós-graduação |
2.029,4 |
2.190,1 |
2.269,8 |
2.159,9 |
1.815,5 |
1.853,3 |
1.822,1 |
2.654,2 |
2.963,1 |
2.870,8 |
3.252,1 |
3.963,4 |
4.248,6 |
4.639,3 |
5.330,2 |
Dispêndios empresariais |
7.972,0 |
8.124,7 |
8.371,9 |
8.587,6 |
9.350,5 |
10.739,5 |
10.829,3 |
12.496,0 |
14.345,3 |
13.745,0 |
15.895,6 |
15.970,1 |
15.700,4 |
16.383,7 |
20.069,1 |
Empresas privadas e estatais(3) |
7.783,3 |
7.901,4 |
8.093,4 |
8.257,2 |
8.997,5 |
10.349,4 |
10.403,6 |
11.907,1 |
13.730,8 |
13.121,8 |
15.295,1 |
15.335,9 |
15.004,8 |
15.628,8 |
19.123,4 |
Pós-graduação(4) |
188,7 |
223,3 |
278,5 |
330,4 |
353,0 |
390,1 |
425,7 |
588,9 |
614,5 |
623,2 |
600,5 |
634,2 |
695,6 |
754,9 |
945,7 |
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Fonte(s):
|
Coordenação de Indicadores e Informação (COIND) - CGGI/DGE/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC);
PPC: Banco Mundial obtido em https://data.worldbank.org/indicator/PA.NUS.PPP?view=chart .
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Elaboração:
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Coordenação de Indicadores e Informação (COIND) - CGGI/DGE/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)
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Nota(s):
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1) computados os valores de empenhos liquidados dos recursos do Tesouro e de outras fontes dos orçamentos fiscal e de seguridade social deduzindo-se as despesas com juros e amortização de dívidas, com o cumprimento de sentenças judiciais e com inativos e pensionistas;
considerados os gastos da pós-graduação como proxy dos dispêndios em P&D das instituições de ensino superior (IES), sendo que:
dos recursos anuais executados pelas instituições federais e estaduais com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, subtraem-se as despesas com juros e amortizações de dívidas, com o cumprimento de sentenças judiciais, com inativos e pensionistas e com a manutenção dos hospitais universitários, para estimar a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando este resultado pelo quociente número de docentes da pós-graduação / número de docentes das IES do respectivo ano, à exceção dos anos de 2004 a 2006 nas instituições federais, quando foi empregado o quociente de 2003; e
nas instituições privadas com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, estima-se a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando o valor anual dos vencimentos de professor S16 da Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pelo número anual de professores da pós-graduação dessas instituições, à exceção dos anos de 2005 e 2006, quando os valores anuais dos vencimentos foram atualizados com base no crescimento médio de 2000 a 2004;
em 2012, para as IES federais e privadas, estimou-se o número anual de professores da pós-graduação pela multiplicação do número de 2011 pela taxa de crescimento do números de professores do Geocapes, entre 2011 e 2012;
2) considerados os valores empenhados ou de empenhos liquidados, conforme disponibilidade da informação, dos recursos do Tesouro e de outras fontes dos orçamentos fiscal e de seguridade social, excluíndo-se, quando o balanço permite, as despesas com juros e amortização de dívidas, cumprimento de sentenças judiciais e com inativos e pensionistas;
considerados os gastos da pós-graduação como proxy dos dispêndios em P&D das instituições de ensino superior (IES), sendo que:
dos recursos anuais executados pelas instituições federais e estaduais com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, subtraem-se as despesas com juros e amortizações de dívidas, com o cumprimento de sentenças judiciais, com inativos e pensionistas e com a manutenção dos hospitais universitários, para estimar a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando este resultado pelo quociente número de docentes da pós-graduação / número de docentes das IES do respectivo ano, à exceção dos anos de 2004 a 2006 nas instituições federais, quando foi empregado o quociente de 2003; e
nas instituições privadas com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, estima-se a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando o valor anual dos vencimentos de professor S16 da Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pelo número anual de professores da pós-graduação dessas instituições, à exceção dos anos de 2005 e 2006, quando os valores anuais dos vencimentos foram atualizados com base no crescimento médio de 2000 a 2004;
em 2012, para as IES federais e privadas, estimou-se o número anual de professores da pós-graduação pela multiplicação do número de 2011 pela taxa de crescimento do números de professores do Geocapes, entre 2011 e 2012;
3) corresponde à soma dos valores de atividades internas de P&D e aquisição externa de P&D, das empresas dos setores investigados pela Pintec em 2011, sendo que:
para a estimativa dos setores selecionados dos serviços de 2000 e 2003 foi feita retropolação utilizando a relação do P&D observado e o “Valor adicionado bruto corrente - Serviços de informação” registrado para as contas nacionais (Tabela 9 – Sinótica) para 2005 e 2008, e Tabela 1846 do Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA das Contas Nacionais Trimestrais para 2011;
os valores das empresas industriais referentes aos anos de 2000, 2003, 2005, 2008 e 2011 e das empresas dos serviços de telecomunicações, informática e P&D para os anos de 2005, 2008 e 2011 tomam por base os números efetivamente apurados pela Pintec; os valores destas empresas para os demais anos foram calculados a partir de uma regressão linear do P&D obtido pela Pintec em função da Formação Bruta de Capital Fixo (FBKF) do Sistema de Contas Nacionais; em 2011 foram incluídas a seção D (Eletricidade e gás) e a divisão de serviços 71 (Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas) da CNAE 2.0;
do valor total apurado pelas Pintec 2005, 2008 e 2011, foram subtraídos os valores dos institutos da administração pública de P&D já incluídos nos levantamentos dos dispêndios públicos federais (Embrapa, Fiocruz, etc.); para a estimativa da seção D, nos períodos de 2000 a 2010 e 2012, foi utilizada como parâmetro a relação entre o valor de P&D observado na PINTEC 2011 e os valores da “Produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana” registrados para as Contas Nacionais Trimestrais; para a divisão 71, a estimativa tomou como parâmetro a receita operacional líquida de atividades selecionadas extraídas das tabelas 1586, 2768 e 2635, do Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA), oriundas da Pesquisa Anual de Serviços, do IBGE;
vide Notas Técnicas 02/2012 e 02/2014 (https://www.mct.gov.br/index.php/content/view/353188/Notas_Tecnicas.html);
4) considerados os gastos da pós-graduação como proxy dos dispêndios em P&D das instituições de ensino superior (IES), sendo que:
dos recursos anuais executados pelas instituições federais e estaduais com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, subtraem-se as despesas com juros e amortizações de dívidas, com o cumprimento de sentenças judiciais, com inativos e pensionistas e com a manutenção dos hospitais universitários, para estimar a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando este resultado pelo quociente número de docentes da pós-graduação / número de docentes das IES do respectivo ano, à exceção dos anos de 2004 a 2006 nas instituições federais, quando foi empregado o quociente de 2003; e
nas instituições privadas com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, estima-se a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando o valor anual dos vencimentos de professor S16 da Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pelo número anual de professores da pós-graduação dessas instituições, à exceção dos anos de 2005 e 2006, quando os valores anuais dos vencimentos foram atualizados com base no crescimento médio de 2000 a 2004;
em 2012, para as IES federais e privadas, estimou-se o número anual de professores da pós-graduação pela multiplicação do número de 2011 pela taxa de crescimento do números de professores do Geocapes, entre 2011 e 2012;
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Atualizada em:
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19/06/2017
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