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Formas de Atuação
As formas de atuação do CT-PETRO estão formatadas para permitir a utilização de todos os instrumentos disponíveis no sistema MCT (FINEP e CNPq). Desta forma, foram idealizados os seguintes modelos de atuação:


1) Parceria com grandes empresas e grandes fornecedores

O desenvolvimento desta ação será coordenado pela FINEP e tem por objetivo identificar e selecionar empresas, grupo ou consórcios de empresas dispostos a aplicar recursos financeiros, em conjunto com recursos do CT-PETRO, em projeto ou conjunto de projetos de pesquisa aplicada a serem desenvolvidos em parceria com Universidades, Instituições de Ensino Superior ou Centros de Pesquisa do País, públicos ou privados, sem fins lucrativos.

As condições estabelecidas para a participação das empresas são:

- os projetos terão que atender a objetivos de interesse comum entre o CT-PETRO e a empresa ou consórcio de empresas demandantes;

- os recursos do CT-PETRO para aplicação nos projetos de pesquisa aplicada serão de natureza "não-reembolsável" e de valor proporcional à contrapartida empresarial;

O modelo de parceria com as empresas permite que seja feita uma negociação para identificar as melhores formas de atender aos interesses identificados na lista de áreas estratégicas.

A convocação de projetos se dará através de instrumentos específicos para o atendimento dos grupos de empresas (empresas líderes e/ou fornecedoras) que se deseja apoiar.


2) Atuação regional focada no Norte e Nordeste

Neste modelo será priorizada a formação e/ou consolidação de Redes Cooperativas de Pesquisa organizadas como centros virtuais de caráter multidisciplinar, que desenvolvam projetos de pesquisa científica e tecnológica que atendam a demandas qualificadas dos Arranjos e Cadeias Produtivas Locais vinculadas ao setor Petróleo e Gás Natural.O objetivo é associar demanda e oferta regional por desenvolvimento científico e tecnológico, consolidando sistemas locais de inovação e permitindo uma alocação de recursos mais eficaz e eficiente.


3) Esforço de Inovação Autônomo das Instituições de Pesquisa

Este modelo privilegia o atendimento às instituições de P&D para o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica em seus diferentes estágios, como a pesquisa aplicada e o desenvolvimento experimental, até a aplicação ou colocação de seus resultados no mercado.

Nesta forma de atuação serão contemplados os apoios a projetos de pesquisa científica e tecnológica liderados por universidades e instituições de pesquisa que incentivem a formação de novos empreendimentos e/ou a participação de pequenas e médias empresas, em especial, aquelas associadas à incubadoras de base tecnológica.


4) Estudos e Eventos de Interesse do Setor Petróleo e Gás Natural

Este modelo de atuação permite a continuidade ao esforço de apoio a estudos e eventos considerados pelo Comitê de Coordenação do CT-PETRO como de interesse estratégico. Os estudos serão coordenados pela FINEP e os eventos poderão ser apoiados tanto pela FINEP como pelo CNPq, sendo que caberá à FINEP o apoio a feiras e exposições de caráter eminentemente tecnológico e ao CNPq os seminários e eventos de caráter eminentemente científico.

As atividades neste modelo não serão divulgadas através de edital, devendo ser negociadas diretamente com a FINEP (estudos e eventos tecnológicos) e o CNPq (eventos científicos).


5) Auxílio a Pesquisadores e Fixação de Doutores

Este modelo de atuação permite o desenvolvimento de atividades típicas do CNPq como atendimento aos auxílios individuais a pesquisadores e fixação de doutores. A ação de fixação de doutores, assim como a atuação regional, terá como foco o atendimento a necessidades das regiões Norte e Nordeste.

Os instrumentos lançados em cada um destes modelos de atuação estão disponíveis na seção Editais.
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